SEGUNDA APLICAÇÃO DE CARBOXAMIDA (ATIVUM)

Como parte do manejo de doenças da soja, o correto é usar duas aplicações de carboxamidas sempre juntas e, também, nas primeiras aplicações na cultura. Esse manejo proporciona um incremento no rendimento da soja devido ao melhor controle do complexo de doenças e ao efeito fisiológico da estrobilurina presente na grande parte dos fungicidas.
A Sebben tem como melhor opção de fungicida o ATIVUM, composto por três ativos diferentes na sua formação. Com as condições climáticas mais adversas nessa safra, as aplicações de fungicidas estão sendo feitas com intervalos maiores, isso proporciona mais exposição da planta aos patógenos. Aplicando o fungicida ATIVUM temos a ação curativa nas fases iniciais das doenças, além de proporcionar um bom residual.

Procure nossos consultores e faça a melhor escolha para o controle das doenças da soja.

CONFORTO ANIMAL

O conforto animal muitas vezes é deixado de lado pelo produtor, no entanto é um dos principais fatores que limitam o alcance de produtividade das vacas leiteiras.

👉Animais de raça Holandesa e Jersey são mais exigentes, a temperatura média para zona de conforto é entre 0 a 16 °C. Quando não respeitamos essas temperaturas, perdemos entre 10 e 20% em produtividade por dia, além de diminuirmos a taxas de concepção do rebanho e menor ingestão de alimentos, o que implica na diminuição da produção leiteira, e na imunidade dos animais.

Estratégias para auxiliar a prevenção do estresse térmico são:
📍Alimentação balanceada;
📍Sombreamento adequado;
📍Água disponível, principalmente após a ordenha e nas horas mais quentes do dia;
📍Animais confinados, realizar adequado sistema de resfriamento com aspersores e ventiladores (ideal que fique ligado 1 minuto o aspersor e 4 minutos o ventilador);
📍Sala de espera também exige um sistema de sombreamento e resfriamento.

👉Ações que melhoram o conforto animal, levam a transformação de bem-estar animal em maior consumo de alimentos, que resulta em aumento da produção de leite e melhora na produção.
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Conte com a gente para extrair a melhor produtivade leiteira!
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SAÍDA DOS ANIMAIS DAS PASTAGENS DE INVERNO

No Brasil, temos uma diversidade de condições ambientas que favorecem a utilização de pastagens de inverno na pecuária leiteira, gerando assim uma maior lucratividade na produção.

👉Durante a época de pastejo, os pastos apresentam um alto teor de proteína e a degradação do mesmo é via rumem. Devido a isso, os produtores devem balancear a dieta com uma ração de menor proteína e mais energética para que os animais não emagreçam por utilizar as próprias energias para produzir leite. Também devemos lembrar que o pasto é uma ótima opção para reduzir gastos com rações.

👉Quando encerramos a época de pastejo precisamos novamente balancear a dieta para os niveis fiquem dentro do padrão, conforme a silagem que será utilizada na propriedade. As principais espécies utilizadas no inverno são: aveia branca, azevém, cevada e algumas variedades de trigo para pastejo.
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A nutrição engloba todas as funções, como saúde, reprodução e melhora no sistema imunológico da vaca. Para extrair o melhor do seu rebanho, conte com a gente!
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CONTROLE DE DOENÇAS GIBERELA

Giberela, um desafio na cultura do trigo para produtores e técnicos, pois próximo ao florescimento do trigo, devemos redobrar os cuidados à esta doença que diminui a produtividade e contamina os grãos.

👉A Giberela écausada pelo fungo Gibberella zeae( Fusarium graminearum), e a cada safra preocupa ainda mais os triticultores. Esta doença é favorecida em regiões onde as temperaturas ficam entre 24 d 30°C e possuem alta umidade relativa do ar, bem como, molhamento por chuvas consecutivas de no mínimo 48 horas.

👉Os principais danos causados pela Giberela, são o abortamento de flores e má formação dos grãos, o que impacta diretamente na produtividade das lavouras. Alem disso, o fungo responsável pela Giberela, contamina os grãos com micotoxinas, substâncias altamente tóxicas aos humanos e animais.

Algumas formas de controle devem ser levadas em conta para controlar ou minimizar este problema:
1) Resistência genética: até o momento não se tem comercialmente materiais que conferem resistência total em relação à Giberela, porém, devemos sempre optar por materiais moderadamente resistentes e moderadamente suscetíveis.
2) Manejo cultural: é recomendado o escalonamento de semeadura ou utilizar cultivares com ciclos distintos ao espigamento para reduzir o impacto da doença, em condições climáticas adversas.
3) Controle químico: deve ser feito sempre de maneira preventiva, ou seja, antes da ocorrência das condições ambientais favoráveis à doença. São recomendadas ao menos duas aplicações, uma após o início da floração e anterior às chuvas previstas e outra em até 15 dias após a primeira aplicação, estando ainda a cultura com espigas verdes.

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