Controle de Pragas na lavoura de soja

CONTROLE DE PRAGAS

Fase reprodutiva da soja (Percevejos e Lagartas)

Percevejos:

Os sugadores estão presentes na cultura da soja desde o perído vegetativo e se estendem até a fase reprodutiva. Dentre as principais espécies destacam-se o percevejo verde e o percevejo marrom. A partir da fase reprodutiva a população aumenta, podendo atingir alta incidência no desenvolvimento das vagens e no início do enchimento de grãos. Neste momento, a soja é mais suscetível ao ataque de sugadores, sendo seu pico na maturação fisiológica, podendo causar perda de produtividade superior a 30% na cultura da soja. Um percevejo por metro quadrado pode causar uma redução de 50 a 120 kg de grão/ha. Essa variação depende da espécie de percevejo que ataca a lavoura, fase da cultura, clima e cultivar.


Lagartas:

Destacamos 3 espécies, lagarta da soja (1), falsa medideira (2) e helicoverpa armizera (3):
(1) É desfolhadora, comum na cultura da soja a partir do estágio V2. As lagartas menores possuem coloração verde e podem ser confundidas com a falsa medideira. Lagartas maiores, com cerca de 1,5cm podem ter coloração esverdeada, bem como amarronzadas, apresentando até 3 linhas brancas longitudinais no dorso. Alimentam-se do terço superior da planta e, dependendo da densidade populacional, podem atacar flores e vagens.
(2): Também desfolhadora, podem acontecer junto com a lagarta da soja diretamente na fase reprodutiva. Quando eclodem, as lagartas tem coloração verde clara e, após se alimentarem, podem apresentar cor verde amarronzada. Possuem listras longitudinais brancas com pontuações pretas no dorso. São assim conhecidas por se locomovem “medindo palmo” com dois pares de pernas distanciais. Localizam-se no terço inferior e consomem as folhas sem atingir as nervuras deixando um aspecto rendilhado.
(3) Uma das principais pragas polífogas das culturas, ataca principalmente soja, milho e algodão. Ingressam pela parte aérea (flor, folidor, zemas, vagens, etc). Alimentam-se em todos os estágios de desenvolvimento, danificando todas as estruturas, como ramos, flores e cápsulas de semente.


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USO DE BIOESTIMULANTES NA SOJA

O uso de Bioestimulantes na soja tem sido amplamente estudado em diferentes estágios, buscando melhorar a fisiologia da planta ou aumentar a produtividade.
Eles podem ser utilizados via semente de soja, pouco antes da semeadura, bem como aplicado via foliar. A quantidade de produto a ser utilizado depende de qual bioestimulante foi adquirido, a indicação está contida na bula.

👉Via semente:
Estimula a germinação e a emergência de maneira mais uniforme, favorecendo principalmente o crescimento radicular, assim as plantas conseguem aproveitar melhor a água e os nutrientes no perfil do solo, otimizando o crescimento e refletindo na produtividade, além de suportarem por mais tempo o veranico devido a raiz mais longa.

👉Via Foliar:
Favorece o desenvolvimento radicular, além de incrementar o número de grãos e produção por planta.
A influência do bioestimulante está relacionado a manutenção do equilíbrio hormonal, o que reflete em uma planta com balanço nutricional adquirido, fornecendo o aumento de produtividade.
Por contribuir na maior tolerância ao estresse hídrico e no sistema de autodefesa, as plantas conseguem fornecer mais energia para a produção de grãos.
Os resultados da influência dos bioestimulantes em soja, tem sido mais expressivos em situações de estresse, quando ocorre veranico, altas temperatudas, incidência de pragas e doenças.

MANEJO DE VACAS PRÉ-PARTO

O pré parto refere-se a um manejo desenvolvido com as fêmeas bovinas entre 21 a 30 dias antes do parto. Isso promove uma adaptação dos animais para próxima lactação e previne os principais distúrbios metabólicos, como: deficiência de cálcio, edema de úbere, acidose, cetose e retenção de placenta.

Algumas dicas de manejo para vacas em período pré parto são:
✅Dieta aniônica para deixar o Ph do sangue ácido – entre 5,8 e 6,8;
✅Avaliar o escore de condição corporal em uma escala de 1 a 5. Sugere-se que as
vacas em pré parto estejam na média de 3 a 3,2.
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Dificuldades no manejo pré-parto? Conte com nossos especialistas.

SEGUNDA APLICAÇÃO DE CARBOXAMIDA (ATIVUM)

Como parte do manejo de doenças da soja, o correto é usar duas aplicações de carboxamidas sempre juntas e, também, nas primeiras aplicações na cultura. Esse manejo proporciona um incremento no rendimento da soja devido ao melhor controle do complexo de doenças e ao efeito fisiológico da estrobilurina presente na grande parte dos fungicidas.
A Sebben tem como melhor opção de fungicida o ATIVUM, composto por três ativos diferentes na sua formação. Com as condições climáticas mais adversas nessa safra, as aplicações de fungicidas estão sendo feitas com intervalos maiores, isso proporciona mais exposição da planta aos patógenos. Aplicando o fungicida ATIVUM temos a ação curativa nas fases iniciais das doenças, além de proporcionar um bom residual.

Procure nossos consultores e faça a melhor escolha para o controle das doenças da soja.

CONFORTO ANIMAL

O conforto animal muitas vezes é deixado de lado pelo produtor, no entanto é um dos principais fatores que limitam o alcance de produtividade das vacas leiteiras.

👉Animais de raça Holandesa e Jersey são mais exigentes, a temperatura média para zona de conforto é entre 0 a 16 °C. Quando não respeitamos essas temperaturas, perdemos entre 10 e 20% em produtividade por dia, além de diminuirmos a taxas de concepção do rebanho e menor ingestão de alimentos, o que implica na diminuição da produção leiteira, e na imunidade dos animais.

Estratégias para auxiliar a prevenção do estresse térmico são:
📍Alimentação balanceada;
📍Sombreamento adequado;
📍Água disponível, principalmente após a ordenha e nas horas mais quentes do dia;
📍Animais confinados, realizar adequado sistema de resfriamento com aspersores e ventiladores (ideal que fique ligado 1 minuto o aspersor e 4 minutos o ventilador);
📍Sala de espera também exige um sistema de sombreamento e resfriamento.

👉Ações que melhoram o conforto animal, levam a transformação de bem-estar animal em maior consumo de alimentos, que resulta em aumento da produção de leite e melhora na produção.
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SAÍDA DOS ANIMAIS DAS PASTAGENS DE INVERNO

No Brasil, temos uma diversidade de condições ambientas que favorecem a utilização de pastagens de inverno na pecuária leiteira, gerando assim uma maior lucratividade na produção.

👉Durante a época de pastejo, os pastos apresentam um alto teor de proteína e a degradação do mesmo é via rumem. Devido a isso, os produtores devem balancear a dieta com uma ração de menor proteína e mais energética para que os animais não emagreçam por utilizar as próprias energias para produzir leite. Também devemos lembrar que o pasto é uma ótima opção para reduzir gastos com rações.

👉Quando encerramos a época de pastejo precisamos novamente balancear a dieta para os niveis fiquem dentro do padrão, conforme a silagem que será utilizada na propriedade. As principais espécies utilizadas no inverno são: aveia branca, azevém, cevada e algumas variedades de trigo para pastejo.
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A nutrição engloba todas as funções, como saúde, reprodução e melhora no sistema imunológico da vaca. Para extrair o melhor do seu rebanho, conte com a gente!
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CONTROLE DE DOENÇAS GIBERELA

Giberela, um desafio na cultura do trigo para produtores e técnicos, pois próximo ao florescimento do trigo, devemos redobrar os cuidados à esta doença que diminui a produtividade e contamina os grãos.

👉A Giberela écausada pelo fungo Gibberella zeae( Fusarium graminearum), e a cada safra preocupa ainda mais os triticultores. Esta doença é favorecida em regiões onde as temperaturas ficam entre 24 d 30°C e possuem alta umidade relativa do ar, bem como, molhamento por chuvas consecutivas de no mínimo 48 horas.

👉Os principais danos causados pela Giberela, são o abortamento de flores e má formação dos grãos, o que impacta diretamente na produtividade das lavouras. Alem disso, o fungo responsável pela Giberela, contamina os grãos com micotoxinas, substâncias altamente tóxicas aos humanos e animais.

Algumas formas de controle devem ser levadas em conta para controlar ou minimizar este problema:
1) Resistência genética: até o momento não se tem comercialmente materiais que conferem resistência total em relação à Giberela, porém, devemos sempre optar por materiais moderadamente resistentes e moderadamente suscetíveis.
2) Manejo cultural: é recomendado o escalonamento de semeadura ou utilizar cultivares com ciclos distintos ao espigamento para reduzir o impacto da doença, em condições climáticas adversas.
3) Controle químico: deve ser feito sempre de maneira preventiva, ou seja, antes da ocorrência das condições ambientais favoráveis à doença. São recomendadas ao menos duas aplicações, uma após o início da floração e anterior às chuvas previstas e outra em até 15 dias após a primeira aplicação, estando ainda a cultura com espigas verdes.

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