MANEJO DE PLANTAS DANINHAS PÓS COLHEITA DE SOJA – RABO DE BURRO

A presença do Rabo-de-burro sempre foi observada em pastagens e em áreas não cultivadas, associadas a solos com características ácidas, de baixa fertilidade e compactados.

A sua disseminação inicial em áreas agrícolas correu no sistema de integração lavoura-pecuária, com manejo intensivo e de pouco cobertura do solo.

O agricultor costuma fazer o controle desta espécie no período da primavera, pouco tempo antes da semeadura da soja. Neste momento, o herbicida será aplicado sobre uma planta perenizada, com elevado desenvolvimento e grande acúmulo de matéria seca. Associado a isso, será uma planta estressada pelas baixas temperaturas e geada ocorridas no período de inverno.

Esses fatores colaboram para o reduzido controle obtido quando aplicado na primavera pois, nesta época do ano, a aplicação de Glifosato e Graminicidas não tem resultado em controle satisfatório para essa espécie daninha, mesmo em doses elevadas e com uma aplicação sequencial de paraquate.

A outra oportunidade para o controle dessa espécie é no período após a colheita da soja, no outono. Nessa ocasião, as plantas que sobraram na soja serão cortadas pela colhedora, eliminando por completo a massa de folhas verdes e secas existentes. Essa uniformização da planta pelo corte da colhedora estimulará o rebrote da planta, disponibilizando uma população uniforme, o que beneficiará a ação dos herbicidas. Além disso, o fato da planta estar fisiologicamente ativa, em pleno crescimento e realocação das reservas da raiz para a parte aérea fará com que os herbicidas sistêmicos (glifosato e os graminicidas) tenham maior translocação na planta, dificultado novos rebrotes.

A partir dessas áreas iniciais de infestação passou a ser observado também em áreas essencialmente agrícolas e em solos com níveis mais elevados de fertilidade. Isso ocorreu pela grande quantidade de sementes que a planta produz e por suas características de fácil dispersão pelo vento e também pelas colhedoras, no momento da colheita da soja.

CASCO

PROBLEMAS DE CASCO

Geralmente as afecções podais são multifatoriais, podem estar relacionadas a um problema no manejo sanitário, ambiente, nutricional, questões de genética dos animais ou até mesmo nas instalações da propriedade. Dentre as principais lesões que ocorrem estão: laminite, úlcera de sola, doença da linha branca, dermatite digital, erosão do talão, podridão de casco entre outros.
O problemas podem ser prevenidos com a adoção de práticas como: dieta equilibrada, ambiente higienizado e limpo, conforto e bem-estar, casqueamento preventivo e utilização de pedilúvios na rotina da fazenda.
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Conte com a gente para a melhor gestão desse processo.

MIX DE COBERTURA

PLANTIO DO MIX DE COBERTURA

Com início da colheita da soja e o término do milho, temos uma janela até o plantio dos cereais de inverno.
Nesse período, uma alternativa de grande impacto é o plantio do Mix de plantas pra cobertura de solo. Consiste no plantio de 3 ou mais espécies de plantas (aveia preta, aveia branca, centeio, ervilhaca, nabo forrageiro, nabo pé de pato, dentre outras).
A implantação do mix proporciona uma melhora na estrutura do solo com os diferentes sistemas radiculares, além do aumento da M.O. com a deposição de uma camada generosa de palhada, liberação gradual de nutrientes pra cultura subsequente e proteção do solo contra eventuais danos por erosão ao não deixar o solo descoberto.

Consulte a Equipe técnica da Sebben e tire suas dúvidas!

gordura no leite

FATORES ASSOCIADOS AO AUMENTO DE GORDURA NO LEITE

A gordura é o principal componente energético do leite, com maior variação dentro de uma mesma espécie e raça. Sua concentração é um indicativo da saúde do rebanho.

👉A concentração pode ser influenciada por diversos fatores como: alimentação da vaca, genética do rebanho e status fisiológico do animal.

Por isso, nos últimos anos, a indústria vem estimulando os produtores a produzirem leite com maior teor de gordura, através de programas de pagamento pela qualidade do leite. No entanto, a nutrição é o ponto chave na manipulação desse componente, uma vez que, os principais percursores de gordura no leite, tem relação direta com a dieta consumida pelos animais.

Conte com a gente para uma dieta de qualidade para o seu rebanho.

Correção de solo

CORREÇÃO DE SOLOS

A correção de solo em nossas lavouras é um dos requisitos mais importantes na busca por altas produtividades e equilíbrio nutricional.
Se embasados em uma correta coleta e interpretação de um laudo de solo, podemos fazer a correção. Muitas vezes, somente a neutralização do alumínio tóxico e a correção da acidez do solo com o uso de corretivos não é o suficiente pois, temos que buscar o equilíbrio nutricional com cálcio, magnésio, potássio, fósforo e enxofre e micronutrientes.
Em anos com déficit hídrico, solos bem corrigidos e equilibrados suportam mais as estiagens e, em anos com clima normal, aumentam a produtividade das lavouras significativamente, trazendo mais lucros para o produtor rural.

Conte com especialistas para te auxiliar na correção do solo.

TEMPERATURA

TEMPERATURA DA CAMA DO COMPOST BARN

O compost barn é uma estrutura em que a cama dos animais é constituída pelos dejetos, misturados ao material orgânico, em constante processo de compostagem.
A temperatura deve ser mantida entre 45 e 55 graus na profundidade de 20 a 30 centímetros, é uma ótima faixa de temperatura para promover a secagem, sanitização e também reduzir a demanda de reposição. Temperaturas acima de 55 graus aumentam o risco de estresse térmico, já temperaturas abaixo de 45 graus não são eficientes em secar e promover adequada sanitização. Portanto, o monitoramento deve ser frequente, pois afeta diretamente o bem estar e saúde das vacas.

Conte com nossa equipe para alinhar os seus processos.

PROCESSAMENTO DE GRÃO

PROCESSAMENTO DO GRÃO DA SILAGEM DE MILHO

Para que os grãos de milho possam ser aproveitados pelo animal, eles precisam estar devidamente quebrados, ou seja, fracionados em 4 pedaços. Somente o fato de trincar ou amassar os grãos não é suficiente. Precisamos que 95% dos grãos estejam quebrados. Com 70% em partículas menores de ¼ do tamanho original do grão.

👉Dicas para avaliar o processamento do grão: Ajuste do Cracker; Monitorar processamento de grão; Utilização do copo de monitoramento de processamento de grãos.

Nós estamos aqui para te auxiliar nesse processo.

AGRICULTURA DE PRECISÃO

AGRICULTURA DE PRECISÃO

A agricultura de precisão é uma forma moderna de gerenciamento da atividade agrícola que objetiva aplicar os insumos no local correto em momento adequado e quantidade necessária à produção.

Preocupados com o alto custo da produção e o baixo rendimento econômico da lavoura, nós, da Sebben Indústria e Comércio de Cereais Ltda, sokos pioneiros na região na prestação de serviço de agricultura de precisão aos nossos clientes, com o intuito de reduzir os custos de
produção e aumentar a lucratividade

Disponibilizamos uma estrutura completa de profissionais capacitados e equipamentos, desde amostragem de solo até a aplicação em taxa variável com caminhão próprio.
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Entre em contato e saiba mais sobre esse serviço.

INOCULANTES

USO DE INOCULANTES NA SILAGEM DE MILHO

O inoculante é um aditivo a base de bactérias que irão auxiliar no processo de fermento, tornando mais rápido e eficiente, além disso atua como agente antifúngico, são responsáveis por aumentar a fermentação láctica e promover uma rápida acidificação do meio. Isso reduz perdas e melhora a digestibilidade do alimento.

A escolha do inoculante deve ser baseada no aspecto de cada alimento e devemos seguir o corretamente o modo de usar.
Conclui-se que o inoculante não aumenta teores nutricionais da forrageira, mas sim conserva a qualidade do material ensilado.

Precisa de auxílio? Conte com nossos especialistas!

colheita

COLHEITA DA SOJA: REGULAGENS E UMIDADE DE GRÃOS

É recomendável a colheita da soja quando as sementes atingem umidade compatível com a trilha mecânica, ao redor de 13% a 15%, que é uma faixa de umidade relativamente segura para minimizar injúrias mecânicas aos grãos pela colhedora. Os danos aumentam quando o teor de água é superior a 18% ou inferior a 13%.


Quando se fala em regulagem das máquinas para colheita, estudos apontam uma perda média estimada em 2 sacos de soja por hectare, o que já foi maior. Multiplicando-se essas perdas pela quantidade de áreas plantadas e pelo valor da saca da oleaginosa, vemos o quanto deixamos de arrecadar.


Cerca de 80% das perdas na colheita estão relacionadas à falta de ajustes nos mecanismos da plataforma de corte das colhedoras e à velocidade excessiva de deslocamento das mesmas. A velocidade ideal varia em função da condição da lavoura de soja e, em geral, situa-se entre 4,0 e 6,5 km/h.


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