SILAGEM DE GRÃOS UMIDOS

A silagem de grão umido consiste em estocar somente o grão do milho. A colheita deve ser feita quando a umidade dos grãos estiverem entre 30 e 40%.


Após a colheita, os grãos são moídos finos, com o principal objetivo de favorecer compactação. Os grãos devem ser armazenados em silos, bem compactados e cobertos com lona plástica.


Vários fatores levam a usar o grão, mas o principal fator é que silagens de grãos potencializam a eficiência alimentar, aumentando a digestão animal e melhorando o desempenho do animal, ou seja, reduz custos de produção com alimentação.


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Enchimento de grãos

ENCHIMENTO DE GRÃOS DA SOJA

O potássio e as enzimas “invertases” são apenas alguns dos fatores que afetam o enchimento de grãos da soja.

O potássio é muito importante para termos um enchimento de grão mais uniforme e de maior PMS, trazendo melhora nas seguintes funções:

-Resistência a pragas e doenças;

-Metabolismo do Nitrogênio;

-Ativação enzimática;

-Movimento estomático;

-Translocação dos sintetizados e da fotossíntese.

Na ativação enzimática, salientamos as enzimas invertases, quanto maior sua concentração mais viável é a translocarção da sacarose presente nas folhas e caule para o fruto final, o grão.
Agrosix e KxistoGranum, aumentam significativamente a concentração das enzimas invertases proporcionando assim um melhor enchimento de grãos.

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Digestibilidade

DIGESTIBILIDADE DO AMIDO

A digestibilidade em vacas leiteiras varia de 70 a 100% do total ingerido. Com isso, quanto menor o tamanho da partícula do grão, maior a superfície de contato disponível para digestão.

👉Somente o fato de trincar os grãos não é suficiente, precisamos que 95% estejam quebrados.
👉A proporção ideal é com 70% em partículas menores que 1/4 do tamanho original do grão.

Portanto, grãos de milho nas fezes não produzem leite, devemos otimizar a utilização do amido para aumentar a produção e/ou reduzir custos.
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TRIPS E ÁCARO

INCIDÊNCIA E CONTROLE DE TRIPS E ÁCARO

Estamos passando por um momento muito crítico na cultura da soja, com estresse hídrico e altas temperaturas, juntando-se a isso, temos uma alta incidência de tripes nas lavouras, com maior impacto em solos compactados e ventos como agente defensor.

Visualmente, a tripes quando adulto mede cerca de 1- 1,5mm de comprimento e possui cor escura. Seu aparelho bucal raspador danifica a epiderme da folha para se alimentar. Porém, o dano de maior importância no rendimento da soja é provocado pelas ninfas, isso porque elas ficam por cerca de 3 semanas se alimentando na parte inferior da folha.

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ALTURA DE CORTE DA SILAGEM DE MILHO

Cortar o milho na altura ideal é de grande importância para potencializar a produção animal, já que os mesmos irão receber um alimento com maior digestibilidade e concentração de amido.
Os primeiros 40cm da planta apresentam digestibilidade inferior a 40%, se colhidos, a quantidade de silagem aumenta, mas em contrapartida a qualidade diminui. Estudos comprovam que cortes na média de 40cm apresentam aumentos de até 6% na digestibilidade e 11% a mais de leite por tonelada de silagem produzida. Isso acontece por que estamos ofertando ao animal um alimento mais rico e deixando cobertura no solo (parte não colhida).
Portanto, o produtor deve priorizar suas necessidades e optar pela máxima produção de silagem ou pela alta qualidade da silagem, para então determinar qual altura de corte será adotada, sendo que isso pode variar em diferentes anos e em função do potencial produtivo e qualidade da cultura adotada.

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Coleta e análise

COLETA E ANÁLISE FOLIAR

A agricultura vem sendo cada vez mais aprimorada com a utilização de ferramentas com alta tecnologia, sejam máquinas, implementos ou mesmo analises laboratoriais, como no caso, a análise foliar.

Essa prática de coleta de tecido vegetal vem ganhando força nas lavouras e consiste em coletar o tecido vegetal em um determinado estágio de desenvolvimento da cultura. Após a coleta, é devidamente embalado e encaminhado para o laboratório credenciado para análise de macro e micro nutrientes presentes na planta, detalhando quantitativamente o que está em excesso, em equilíbrio ou em deficiência.

Com esse laudo, o responsável técnico pode interpretar e fazer sua recomendações para sanar as possíveis deficiências nutricionais que possam haver na planta. Essa é uma forma de aplicação assertiva, baseada em um resultado concreto, para estimular o uso de produtos em doses certas para o equilíbrio nutricional das plantas e, em contrapartida, trazendo mais economia e produtividade para o produtor.

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PONTO DE CORTE SILAGEM

PONTO DE CORTE DA SILAGEM DE MILHO

A colheita da lavoura de milho para silagem no momento correto maximiza o valor nutricional da silagem a ser ofertada aos animais.
Os estágios fenológicos do milho são classificados de R1 a R6, fases que correspondem desde a formação até a maturação. Em geral, o ponto de corte ideal para silagem é calculado a partir da “linha do leite”, que é quando essa linha atinge metade (1/2) do grão, estágio R5.
Para observação da linha do leite, necessita-se de um corte longitudinal na espiga, deste modo, a medida que a planta avança a porção sólida de amido (parte branca) se move em direção ao sabugo, é esta a linha branca que irá determinar o corte.

👉Vale ressaltar que os cuidados na hora do corte, regulagem de equipamentos e outros fatores
maximizam ainda mais a qualidade da silagem.

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Controle de Pragas na lavoura de soja

CONTROLE DE PRAGAS

Fase reprodutiva da soja (Percevejos e Lagartas)

Percevejos:

Os sugadores estão presentes na cultura da soja desde o perído vegetativo e se estendem até a fase reprodutiva. Dentre as principais espécies destacam-se o percevejo verde e o percevejo marrom. A partir da fase reprodutiva a população aumenta, podendo atingir alta incidência no desenvolvimento das vagens e no início do enchimento de grãos. Neste momento, a soja é mais suscetível ao ataque de sugadores, sendo seu pico na maturação fisiológica, podendo causar perda de produtividade superior a 30% na cultura da soja. Um percevejo por metro quadrado pode causar uma redução de 50 a 120 kg de grão/ha. Essa variação depende da espécie de percevejo que ataca a lavoura, fase da cultura, clima e cultivar.


Lagartas:

Destacamos 3 espécies, lagarta da soja (1), falsa medideira (2) e helicoverpa armizera (3):
(1) É desfolhadora, comum na cultura da soja a partir do estágio V2. As lagartas menores possuem coloração verde e podem ser confundidas com a falsa medideira. Lagartas maiores, com cerca de 1,5cm podem ter coloração esverdeada, bem como amarronzadas, apresentando até 3 linhas brancas longitudinais no dorso. Alimentam-se do terço superior da planta e, dependendo da densidade populacional, podem atacar flores e vagens.
(2): Também desfolhadora, podem acontecer junto com a lagarta da soja diretamente na fase reprodutiva. Quando eclodem, as lagartas tem coloração verde clara e, após se alimentarem, podem apresentar cor verde amarronzada. Possuem listras longitudinais brancas com pontuações pretas no dorso. São assim conhecidas por se locomovem “medindo palmo” com dois pares de pernas distanciais. Localizam-se no terço inferior e consomem as folhas sem atingir as nervuras deixando um aspecto rendilhado.
(3) Uma das principais pragas polífogas das culturas, ataca principalmente soja, milho e algodão. Ingressam pela parte aérea (flor, folidor, zemas, vagens, etc). Alimentam-se em todos os estágios de desenvolvimento, danificando todas as estruturas, como ramos, flores e cápsulas de semente.


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USO DE BIOESTIMULANTES NA SOJA

O uso de Bioestimulantes na soja tem sido amplamente estudado em diferentes estágios, buscando melhorar a fisiologia da planta ou aumentar a produtividade.
Eles podem ser utilizados via semente de soja, pouco antes da semeadura, bem como aplicado via foliar. A quantidade de produto a ser utilizado depende de qual bioestimulante foi adquirido, a indicação está contida na bula.

👉Via semente:
Estimula a germinação e a emergência de maneira mais uniforme, favorecendo principalmente o crescimento radicular, assim as plantas conseguem aproveitar melhor a água e os nutrientes no perfil do solo, otimizando o crescimento e refletindo na produtividade, além de suportarem por mais tempo o veranico devido a raiz mais longa.

👉Via Foliar:
Favorece o desenvolvimento radicular, além de incrementar o número de grãos e produção por planta.
A influência do bioestimulante está relacionado a manutenção do equilíbrio hormonal, o que reflete em uma planta com balanço nutricional adquirido, fornecendo o aumento de produtividade.
Por contribuir na maior tolerância ao estresse hídrico e no sistema de autodefesa, as plantas conseguem fornecer mais energia para a produção de grãos.
Os resultados da influência dos bioestimulantes em soja, tem sido mais expressivos em situações de estresse, quando ocorre veranico, altas temperatudas, incidência de pragas e doenças.

MANEJO DE VACAS PRÉ-PARTO

O pré parto refere-se a um manejo desenvolvido com as fêmeas bovinas entre 21 a 30 dias antes do parto. Isso promove uma adaptação dos animais para próxima lactação e previne os principais distúrbios metabólicos, como: deficiência de cálcio, edema de úbere, acidose, cetose e retenção de placenta.

Algumas dicas de manejo para vacas em período pré parto são:
✅Dieta aniônica para deixar o Ph do sangue ácido – entre 5,8 e 6,8;
✅Avaliar o escore de condição corporal em uma escala de 1 a 5. Sugere-se que as
vacas em pré parto estejam na média de 3 a 3,2.
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